Agonia... Solidão
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Névoa das Ilusões
Postado por Jaci Paganini às 20:05 1 comentários
Marcadores: Amor, Ilusões, Lembranças, Reflexão, Saudades, Solidão, Tristeza
domingo, 27 de abril de 2014
Aos Poetas... O Desabafo
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Vazio... Saudade
Postado por Jaci Paganini às 12:39 1 comentários
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Volúpia
E com um sorriso tímido vejo;
Que tu ainda repousas;
Ao meu lado neste dia;
Adormecido feito criança;
Na tranquilidade dos anjos;
Em desejos tua beleza;
De poder sorver tua alma;
Em beijos sedentos e quentes;
Até que minha alma seja parte da sua;
Assim como a sua já é parte da minha;
Da inércia do tempo livres;
Despidos de roupas e pudores;
Sem tesouros..., sem mascaras...;
Sem nada mais;
Além de um ao outro;
Num incessante delirar;
De suspiros e sussurros;
Onde palavras não mais fazem;
Sentido de existirem;
E nós somos apenas um.
Postado por Jaci Paganini às 13:13 0 comentários
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Aromas de Amor
Postado por Jaci Paganini às 22:00 0 comentários
Marcadores: Primavera - Amor - Renovação - Sentimentos
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Caminhos
Meu pensamento que me conduz;
Meu sonho...;
Minha luz...;
Pálida e incerta;
A me fazer ver coisas;
Imagens que ninguém mais vê;
A escrever versos;
Que em sã consciência ninguém vai ler;
Muito menos compreender...;
Este sou eu...
Tão mutável e disforme;
Cáustico...;
Insano...;
Apaixonado...;
Por tudo que se passa;
À minha frente e agrada;
Meus olhos ácidos;
E meus ouvidos nostálgicos;
Cada som...;
Cada nota povoada de lembranças;
Embriagada pela fragrância das flores;
Que perduram por mais de um amanhecer;
E na sua maturidade acabam;
Por tornarem-se mais delicadas...;
Mais refinadas..., marcantes...;
Ao ponto de afogarem-me;
Pela beleza contida em sua calmaria;
Seu balançar embalado pela brisa;
Fresca da primavera eloqüente;
A se iniciar na lentidão;
Tão igual aos dias de preguiça;
Em que nada há por se fazer;
A não ser observar desatento;
E descrever em versos confusos;
(Por vezes até lisérgicos;)
A beleza da calmaria;
Que na maioria das vezes;
Se passa despercebida;
Perante os olhos cansados;
Mas ainda vivos e cheios;
Da alegria incontida de um beijo;
Eterno e apaixonado;
E da esperança de poder ver;
Todo o universo em um sorriso.
Postado por Jaci Paganini às 21:00 0 comentários