Nem tudo o quanto me toca;
Cala-se nessas horas de espera;
Em que o céu e a terra convergem;
Para o repouso sagrado de teu abraço;
E anuncio aos quatro contos distintos;
Desse mundo cansado de ser;
Tudo por nada e nada no espírito;
Que meu amanhecer já tem nome;
Gravado no íntimo profundo;
Da criança que reside pura;
Em meu espírito tanto esquecido;
Na solidão de minha noite;
Onde a sombra do destino sempre ecoou;
Até o dia em que tua mão afagou meu rosto;
E tirou o medo de meus olhos;
E a cegueira de meu coração.
Genesis
Agonia... Solidão
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Repouso
Postado por Jaci Paganini às 22:41
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2 comentários:
Tenho medo de vir romper o teu silêncio, poeta!
Mas deixo-te um beijo.
um repouso assim sabe melhor, sem duvida :)
beijito
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