Autor: Daniel Oliveira
Quanto tempo ainda tenho;
Agora que terminada está;
A aurora de minha vida;
E tudo mais se parece ao sol alto;
Castigante do meio dia;
E nada mais consigo ver;
Senão um passado breve;
Que a muito havia esquecido;
E despercebido deixei morrer;
Entre as pedras que atirei;
Nas flores arredias que me cercam;
Mesmo sendo elas minhas mil almas;
Amigos..., irmãos..., amantes...;
Minha própria imagem...;
Eu mesmo...;
A crer que meu dia está ao meio;
Nos ponteiros sobrepostos das doze horas;
E o que me resta agora é a tarde;
Quente e monótona ante o crepúsculo;
Solitário ao qual caminho;
Tentando achar algum sentido;
Em por que caminhar e buscar;
Respostas para perguntas corriqueiras;
Que ainda sequer compreendi;
Em minha banal humanidade;
Atada ao fardo de tentar ser;
Aquilo que julgo ser;
Sem saber se realmente sou;
Se algum dia fui;
Ou se um dia serei;
Feito homem, humano, a obra;
Do tempo marcada nos rastros deixados;
Nos corações onde passei..., e repousei...;
E nos corações onde ainda não passei;
E desejo repousar.
Genesis
Agora que terminada está;
A aurora de minha vida;
E tudo mais se parece ao sol alto;
Castigante do meio dia;
E nada mais consigo ver;
Senão um passado breve;
Que a muito havia esquecido;
E despercebido deixei morrer;
Entre as pedras que atirei;
Nas flores arredias que me cercam;
Mesmo sendo elas minhas mil almas;
Amigos..., irmãos..., amantes...;
Minha própria imagem...;
Eu mesmo...;
A crer que meu dia está ao meio;
Nos ponteiros sobrepostos das doze horas;
E o que me resta agora é a tarde;
Quente e monótona ante o crepúsculo;
Solitário ao qual caminho;
Tentando achar algum sentido;
Em por que caminhar e buscar;
Respostas para perguntas corriqueiras;
Que ainda sequer compreendi;
Em minha banal humanidade;
Atada ao fardo de tentar ser;
Aquilo que julgo ser;
Sem saber se realmente sou;
Se algum dia fui;
Ou se um dia serei;
Feito homem, humano, a obra;
Do tempo marcada nos rastros deixados;
Nos corações onde passei..., e repousei...;
E nos corações onde ainda não passei;
E desejo repousar.
Genesis
5 comentários:
Não sabes quem tu és mas eu sei : és uma pessoa muito sensível e que faz poemas muito lindos ! Eu não me esqueço de ti !
Gostei de te ver de volta mas ficaria ainda mais feliz se fosses mais alegre ! :))
Muitos beijinhos verdinhos, meu amigo Genesis !
O caminho é árduo, é certo, mas a vida é uma eterna aprendizagem... saibamos tirar proveito dos seus ensinamentos e, mesmo solitários, mantenhamos uma porta ou janela entreaberta para deixar a beleza da brisa entrar. Há sempre uma ténue luz que acompanha nossos passos quando indecisos e de rasto amargurado.
Um carinhoso abraço e uma flor
beijo
Amigo,
Boas festas para você e seus familiares!
Grande beijo
Passei por aqui para te manifestar o meu carinho nesta êpoca natalícia e desejar-te um Feliz Natal !
Muitos beijinhos com sabor a esperança que o Natal seja Feliz para todos !
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