Canções rogadas, válidas;
Por si só, sem pensar em nada;
Só por serem elas mesmas, vivas;
Luzes magistrais a ofuscar;
Todo julgamento e veredicto;
Na confusão dos sentidos perdidos;
Entre as tormentas do verão;
E a brisa mansa da primavera;
Velada nas horas de paixão;
Onde tudo se justifica;
E onde os olhos alcançam;
A paz verdadeira dos sentidos;
Como tarde de céu azul;
Quente... Serena... Mágica;
Onde meu coração anseia chegar.
Agonia... Solidão
domingo, 16 de março de 2008
Canções... Preces.
Postado por Jaci Paganini às 14:53