Abrem-se os olhos negros;
Como a noite triste sem lua a pairar;
Sobre as cabeças cansadas do frio;
Que ronda a vida por entre a alma
Melancólica e apaixonada por tantos sorrisos;
Dispersos no vagar lento da solidão;
Que como névoa escura encobre a visão;
De tudo quanto é belo e simples;
Mas ainda assim magnífico e tentador;
Como o desejo eterno de voar livre;
Completamente despido de roupas e de tudo;
Aquilo que é ruim e amargo dentro de nós;
Voar...voar pelas auroras infinitas;
Onde as constelações não têm fim;
E nosso amor se inicia;
Puro feito luz;
Genesis
Agonia... Solidão
domingo, 16 de março de 2008
Quando se Abrem os Olhos
Postado por Jaci Paganini às 18:33
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1 comentários:
Belo poetar, doce o momento...
Doce tambem meu beijo
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