Autor: Jací Paganini
ANDARILHO
Andarilho que sou hei de viver;
De casos e acasos imberbes;
Quando da loucura me ver entregue;
Às suas paixões..., sorridentes;
Que me levam onde minha razão;
Vil e incauta não ousa chegar;
Por saber que ali reside algo maior;
Algo que nenhum rei pode conquistar;
Nenhum Deus onipotente pode;
Em sua vontade tirar-me;
Ou mesmo corromper as cinzas;
Dos fracassados moribundos;
Que vagueiam pelo mundo todo;
Sem ao menos saber onde ir...;
Sem porto para ancorar...;
Sem coração onde repousar...;
Sua face cansada da luta inútil;
Que se apresenta como a obra;
De sua vida vazia e infeliz;
Por não ter aquilo que tem a criança;
Sorridente..., brincalhona...;
A bailar despreocupada na relva;
Sem pressa...,
Sem pressa...;
Me faz sorrir esse pensar;
Que tudo é tão pouco quando nada se vê;
Sem posses..., sem algemas...;
E como andarilho pouco possuo;
E ainda assim tenho o mundo;
Tenho o céu..., o sol..., o vento...;
A chuva..., a lua..., as estrelas...;
E a alma da eterna criança;
Dos reis sou o mais rico;
Dos homens o mais feliz.
Andarilho que sou hei de viver;
De casos e acasos imberbes;
Quando da loucura me ver entregue;
Às suas paixões..., sorridentes;
Que me levam onde minha razão;
Vil e incauta não ousa chegar;
Por saber que ali reside algo maior;
Algo que nenhum rei pode conquistar;
Nenhum Deus onipotente pode;
Em sua vontade tirar-me;
Ou mesmo corromper as cinzas;
Dos fracassados moribundos;
Que vagueiam pelo mundo todo;
Sem ao menos saber onde ir...;
Sem porto para ancorar...;
Sem coração onde repousar...;
Sua face cansada da luta inútil;
Que se apresenta como a obra;
De sua vida vazia e infeliz;
Por não ter aquilo que tem a criança;
Sorridente..., brincalhona...;
A bailar despreocupada na relva;
Sem pressa...,
Sem pressa...;
Me faz sorrir esse pensar;
Que tudo é tão pouco quando nada se vê;
Sem posses..., sem algemas...;
E como andarilho pouco possuo;
E ainda assim tenho o mundo;
Tenho o céu..., o sol..., o vento...;
A chuva..., a lua..., as estrelas...;
E a alma da eterna criança;
Dos reis sou o mais rico;
Dos homens o mais feliz.
“Obrigado Eduarda, minha flor, minha estrela, por me mostrar que ainda existe vida, que ainda existe amor.”
Genesis.
5 comentários:
Lindo poema. Uma maravilha sentida na alma e no coração.
Gostei de te conhecer neste teu espaço tão lindo.
Parabéns. Investe no Amor. Só o Amor vale a pena.
Abraço-te com as minhas asas esvoaçantes e azuis
Também tens uma amiga do outro lado do oceano : eu, Verdinha !
E este Pássaro Azul que conheço muito bem também será uma grande amiga tua, tenho a certeza !
Beijos grandes !
Obrigada pelas tuas doces palavras na ocasião do meu aniversário de casamento.
Beijinhos verdinhos com a esperança que possas também festejar,como eu, muitos anos de amor !
Mais uma visita minha para te dizer que deixei um prémio de ouro para ti no meu cantinho verde.
Vá levantá-lo se quiseres...
Beijinhos verdinhos
Olá amiga, visita o meu " novo" blog e deixa a tua opinião. Bjs
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