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Agonia... Solidão

Agonia... Solidão

domingo, 23 de março de 2008

Uma Feliz Páscoa a Todos


Foto: Misty Twilight
Autor: Sérgio Leitão


A todos que por aqui passarem,
ou que ja tenham passado,
desejo que e a alegrias a a esperança se renovem
em todos os corações neste dia especial.

UMA FELIZ PÁSCOA A TODOS

Abraços e beijos doces como chocolate

domingo, 16 de março de 2008

Entre as Pedras e o Fogo

Foto: Desespero
Autor: Paulo Madeira

O que de mim agora se faz;
Presente em teu pensamento:
Quando de mim não mais precisa:
E de meu beijo não mais sente o sabor?

Nem quando de tuas mãos foge;
O ouro dado em sentimento;
Por amar insano teu ser;
Que a mim é tudo..., e ainda mais;

Por seres tão descuidada;
Feito criança que estas sempre;
A perder seus brinquedos;
Assim tu ages..., infelizmente;

Deixando ao acaso dos dias;
Aquilo que ninguém jamais conseguiu;
...Trazer a tona teu sorriso...;
Na mais pura forma;

O que ressoa em teus ouvidos;
Nesses instantes claustrofóbicos;
Em que se trancas em teu quarto;
E tua única companhia é o vazio?

Esse que tanto te assombrou;
Até o momento em que acendeste;
O amor que havia reprimido;
Em teu coração..., e no meu também;

Ao ponto de enfrentar o mundo;
Em sua procura frenética pelo édem;
Que ansiavas encontrar guardado;
Para ti em meus braços...

Onde andarás..., onde andarás...;
Agora que tua boca não mais sussurra;
Meu nome que tanto aclamaste;
Como sendo seu amor maior;

Que desejavas a tempos passados;
Quando se fazia presente o desejo;
A esperança que unia duas almas;
Mesmo que separadas pela eternidade;

O que dizer..., o que fazer...;
Que caminho é seguro;
Onde é hoje minha morada;
Onde é a morada de teu calor;

Entre a folhas caídas do outono;
Entre as pedras e o fogo;
Entre tantos e tantos devaneios;
Entre suspiros e sorrisos;

Que tanto estimo e venero;
Feito Deusa..., feito Anjo;
Feito mulher a quem entreguei;
Meu coração e minha alma.

Genesis
16/03/2008

Quando se Abrem os Olhos


Abrem-se os olhos negros;
Como a noite triste sem lua a pairar;
Sobre as cabeças cansadas do frio;
Que ronda a vida por entre a alma

Melancólica e apaixonada por tantos sorrisos;
Dispersos no vagar lento da solidão;
Que como névoa escura encobre a visão;
De tudo quanto é belo e simples;

Mas ainda assim magnífico e tentador;
Como o desejo eterno de voar livre;
Completamente despido de roupas e de tudo;
Aquilo que é ruim e amargo dentro de nós;

Voar...voar pelas auroras infinitas;
Onde as constelações não têm fim;
E nosso amor se inicia;
Puro feito luz;

Genesis

Canções... Preces.

Canções rogadas, válidas;
Por si só, sem pensar em nada;
Só por serem elas mesmas, vivas;
Luzes magistrais a ofuscar;
Todo julgamento e veredicto;

Na confusão dos sentidos perdidos;
Entre as tormentas do verão;
E a brisa mansa da primavera;
Velada nas horas de paixão;
Onde tudo se justifica;

E onde os olhos alcançam;
A paz verdadeira dos sentidos;
Como tarde de céu azul;
Quente... Serena... Mágica;
Onde meu coração anseia chegar.