
Autor: beowulf
Se me fosse mais vago o sonho;
Do que vago em realidade;
De ser eterno e inefável;
Quando da síntese de objetos inertes;
À sua metafísica incomum de não fazer sentido;
Nem de serem eles a forma;
De tudo o mais que deseja a alma;
Dos tolos ambíguos da jovialidade;
Que nunca se retém aos traços;
Dos desenhos ofuscantes da aurora;
Senão quando deles herdam a o fictício;
Alado ao nada comum;
Sempre ancorado onde é tudo;
O mais simples e misterioso;
Das ondas profanas da indignação;
E por querer dizer tudo acabam;
Por dizer nada.
Do que vago em realidade;
De ser eterno e inefável;
Quando da síntese de objetos inertes;
À sua metafísica incomum de não fazer sentido;
Nem de serem eles a forma;
De tudo o mais que deseja a alma;
Dos tolos ambíguos da jovialidade;
Que nunca se retém aos traços;
Dos desenhos ofuscantes da aurora;
Senão quando deles herdam a o fictício;
Alado ao nada comum;
Sempre ancorado onde é tudo;
O mais simples e misterioso;
Das ondas profanas da indignação;
E por querer dizer tudo acabam;
Por dizer nada.
Genesis
09/09/08