Nem tudo o quanto me toca;
Cala-se nessas horas de espera;
Em que o céu e a terra convergem;
Para o repouso sagrado de teu abraço;
E anuncio aos quatro contos distintos;
Desse mundo cansado de ser;
Tudo por nada e nada no espírito;
Que meu amanhecer já tem nome;
Gravado no íntimo profundo;
Da criança que reside pura;
Em meu espírito tanto esquecido;
Na solidão de minha noite;
Onde a sombra do destino sempre ecoou;
Até o dia em que tua mão afagou meu rosto;
E tirou o medo de meus olhos;
E a cegueira de meu coração.
Genesis
Agonia... Solidão

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Repouso
Postado por Jaci Paganini às 22:41 2 comentários
Canção da Despedida
O horizonte tu segues agora;
Pois teu destino é além;
Onde meu abraço não alcança;
E os sorrisos já não se vêem...;
Outro mundo hoje te cativa;
Com a oferenda doce dos sonhos;
Que por anos tua alma anseia;
E agora tem a chance de tocá-los;
Teu sorriso clama o amanhecer;
Com a voz e a força dos titãs;
Teu olhar chora o entardecer;
O reino que deixas, cheio de irmãos e irmãs;
Pois com toda dádiva sempre existe;
A infelicidade de um preço a se pagar;
E o preço que a ti persegue;
É a saudade que há de te lastimar;
Por aqueles que se despedem da estrada;
E que como eu acreditam
Que em verdade tua morada seja;
Nos corações que te rodeiam.
**** "Para alguém e por alguém que um dia esteve ao meu lado." ****
Genesis
Postado por Jaci Paganini às 17:43 0 comentários