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Agonia... Solidão

Agonia... Solidão

domingo, 14 de setembro de 2008

Reencontro

Imagem:Free


Alva forma que paira;

Ante meus olhos como em sonho;

Translúcida..., flutuante...;

Mas aparentemente tão real;

 

Quem és tu afinal?

Que procuras em meus olhos?

Que trazes ao meu coração?

Quando de teu sorriso acabo em pranto;

 

Por sentir que já vos conheço;

Desde a época de mina infância...;

Por que me incendeia essa saudade?

Como se já tivessemos sido amantes;

 

A colher as flores abertas pela aurora;

Nessas campinas ainda pardas;

Pelo inverno frio que se despede;

E sutilmente perfumadas;

 

Pelos aromas doces da primavera;

Que sopra em meu rosto algo que ireal;

Mas de certa forma aconchegante;

E incrivelmente familiar;

 

Feito o abraço de alguém muito querido;

Que se chega em meu lar onde há tempos;

Não dava a alegria de sua presença;

O motivo de meu sorriso...;

 

Mas que agora se apresenta inerte ao tempo;

Aos seus caprichos que esculpem a face;

De todo ser mortal que sofre a troca;

Da juventude pela sabedoria da idade;

 

E alardeia em sussuros e risos;

Que depois de séculos errante;

Voltas à eterna morada que deixaste;

Quando partiste de mãos dadas ao vento;

 

Mas vem..., e se aconchegas em meus braços;

De ti não mais desejo a partida;

Pois agora te reconheço...;

“Minha inocência que há tanto perdi.”

 

“À todos que fizeram parte da minha vida, aos que estão do meu lado, aos que estão do outro lado do mundo e ainda não conheço pessoalmente, mas sinto seu carinho, a quem estiver lendo essa mensagem, e especialmente à Simone Pasin, minha amiga, minha irmã, meu verdadeiro Anjo da Guarda enviado por Deus, meu muito obrigado por fazerem de mim o que sou.”

 

UM ABRAÇO DE CARINHO A TODOS

 Genesis

13/09/2008

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Loucura

Imagem: 01 - Pieces / Pedaços (part 1 )
Autor: beowulf

Se me fosse mais vago o sonho;
Do que vago em realidade;
De ser eterno e inefável;
Quando da síntese de objetos inertes;
À sua metafísica incomum de não fazer sentido;
Nem de serem eles a forma;
De tudo o mais que deseja a alma;
Dos tolos ambíguos da jovialidade;
Que nunca se retém aos traços;
Dos desenhos ofuscantes da aurora;
Senão quando deles herdam a o fictício;
Alado ao nada comum;
Sempre ancorado onde é tudo;
O mais simples e misterioso;
Das ondas profanas da indignação;
E por querer dizer tudo acabam;
Por dizer nada.


Genesis

09/09/08